quarta-feira, 6 de junho de 2012

HISTÓRIA DA SEXUALIDADE, ISLAMISMO

   O Islamismo é uma religião que surgiu no século sexto depois de Cristo, cujo fundador foi Maomé. Segundo ele, o anjo Gabriel lhe apareceu lhe concedendo visões. A partir daí, e, principalmente após sua morte, a expansão islâmica ocorreu.
   A sexualidade na religião islâmica tem elementos do Judaísmo e do Cristianismo.
   Diferente do Cristianismo, porém, o ascetismo não é enfatizado, o pessimismo sexual da religião Cristã não existe.Posteriormente, em outra ocasião, falarei abundantemente sobre o Cristianismo. O Islâmico acredita ter um paraíso de deleites para todo aquele que morre pela causa religiosa de Maomé, e o prazer aqui na terra é enfatizado. A poligamia é enfatizada, apesar  de serem duros com adultério, vale lembrar que, adultério e poligamia são coisas distintas.
   No mês de Ramadã, no entanto, prega-se abstnência sexual.
   O casamento é visto com boa estima,e, embora haja poligamia, não é regra geral. A virgindade é enfatizada. A contracepção não é alvo de fúria, com no Cristianismo Medieval e , em certo sentido , atual. No alcorão, o adultério é punido com chibatadas. Não é permitido a relação sexual com mulher menstruada. É dever do homem conceder prazer a sua mulher.
   Falando de História da sexualidade.
   Prof.José Costa.
  
  
  

terça-feira, 5 de junho de 2012

HISTÓRIA DA SEXUALIDADE,ÍNDIA

   Na India a espiritualidade se mistura com a sexualidade, existe uma interligação entre religião e sexo.
   O papel do sexo em relação a mulher é muito melhor do que na Grécia. Lembrando que na Grécia o papel feminino era de reprodução. O prazer da mulher é bastante acentuado na literatura indiana, ela não é vista como uma mera reprodutora, mas, como alguém que deve ter prazer. O Kama Sutra , por exemplo, é um livro que permite uma variação de posições, visando o gozo da mulher.
   A homossexualidade não é bem vista, como na Grécia.
   O aborto é condenado.O adultério também.
   Curiosamente, entre as classes mais abastadas,( estamos falando da Ìndia clássica) havia prostitutas de plantão, que eram vistas como pessoas energizadas, vitais. Os abastados gozavam dos seu serviços.
    Na Índia clássica o casamento era muitas vezes arranjado e tido como sagrado. O homem podia ter mais de uma mulher.A virgindade era altamente valorizada.
   Muitos deuses indianos eram polígamos, Shiva, por exemplo, um deus da fertilidade, era polígamo. A zooerastia era proibida em um país onde o animal é sagrado. O falo é usado em muitas artes indianas.
   falando de História da sexualidade.
   Prof. José Costa.

domingo, 3 de junho de 2012

HISTÓRIA DA SEXUALIDADE, ROMA

   Em Roma a sexualidade tomou basicamente os mesmos contornos dos gregos, porém,  com algumas diferenças básicas, a condição da mulher, por exemplo, era um tanto melhor, lembrando que a mulher na Grécia era vista como uma reprodutora. Em Roma este pensamento é diferenciado um pouco , ela possui mais liberdade, e as literaturas romanas mostram uma preocupação maior com o prazer feminino, com orgasmo da mulher.
   Em relação a homossexualidade os romanos são mais ponderados que os gregos, embora existisse a condição homossexual ela é vista com mais moderação. Havia é claro , imperadores homossexuais, como mostra a História, Adriano, por exemplo, mantinha um caso com um jovem, porém a mentalidade romana era mais conservadora, por assim dizer, nesta área.
   Os deuses romanos eram basicamente os mesmos dos gregos ,com nomes diferentes, e um deus em particular é homenageado nesta área Príapo o deus da fertilidade e que aparece sempre ereto, daí o nome priapismo para uma doença.
   Falando sobre história da sexualidade 
   Prof. José Costa.

sábado, 2 de junho de 2012

HISTÓRIA DA SEXUALIDADE,GRÉCIA

   Na Grécia a sexualidade tem algumas particularidades, especificidades. A mulher era tido como reprodutora, procriadora, aquela capaz de trazer a tona uma vida, logo, a ideia de sexo como prazer, para ela, era relegada. O Cristianismo bebeu desta fonte. Falo do Cristianismo e não do Cristo.
   O homem podia visitar alguns bordeis que serviam de válvula de escape para eles, a homossexualidade era abertamente praticada, era comum um garoto adolescente visitar seu mestre filósofo para experimentar práticas homossexuais, Platão por exemplo, era visto como um "homem de todas as mulheres e mulher de todos os homens", Sócrates chegou a dizer : "a penetração anal é fonte de inspiração".
   Em Esparta, a situação da mulher era um pouco melhor, pois, era mais autônoma, muito embora devia servir ao Estado como procriadora. Lembrando que Esparta era militarista.
   Os deuses gregos eram dotados de atributos sexuais, basta lembrar de Afrodite, a deusa do amor e de Zeus com suas infidelidades visitando humanas e tendo relações com elas.
    Algumas mulheres, no seu desespero afetivo, se masturbavam com pênis de madeira alcolchoado com couro e lubrificado com azeite.
   Um pouco de história da sexualidade para reflexão.
   Prof. José Costa.

HISTORIA DA SEXUALIDADE, UMA INTRODUÇÃO

   Discorrerei um pouco sobre sexualidade humana, do ponto de vista histórico e a sua importância na mentalidade humana ao longo dos séculos.
   Existe diferenças básicas entre a sexualidade animal e a humana. O ser humano é capaz de afetividade e de focar o seu amor em um objeto, ele cria família tem afeição por ela. É verdade que hoje em alguns momentos a falta de afeição é grande, porém, não é regra geral. Ele é capaz de manter relações sexuais mesmo sem ser no períodos "de cio", por assim dizer, e também nos períodos férteis e fora dele. A sexualidade humana tem o componente do amor ,pelo menos deve ter, porém, nem sempre é assim, ao passo que a do animal é instintual.
   Nos períodos do paleolíticos e Neolíticos o teor sexual é bastante acentuado.Falarei um pouco sobre estes períodos.
   Em tempos remotos, a arte tem conteúdo profundamente sexual, as pinturas rupestres, por exemplo, mostram cenas de relações sexuais, de falos, etc. A mulher, embora haja uma predominância masculina nas relações, em algun grupos, é bastante valorizada, em certo sentido, pois, era ela que trazia a fertilidade ao grupo. A Vênus de Willendorf é uma prova viva disso. Resquícios arqueológicos nos mostram que em alguns casos usavam pintura nos lábios para chamar a atenção ( veja que a vaidade feminina é pré- Histórica). Era elas por exemplo, quem praticava a agricultura. Posteriormente falarei sobre a sexualidade nos tempos das primeiras sociedades.
   Pense Nisso.
   Prof. José Costa.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

DOM DE LINGUAS

   Falar em dom de linguas estranhas é falar em Apóstolo Paulo. É falar na sua carta aos Coríntios.É falar em Atos dos Apóstolos, aliás, tão mal interpretado.
   No que concerne a este assunto é importante colocar  a pureza e a simplicidade dele, sem as histerias religiosas e neuróticas. É falar o equilíbrio bíblico.
   Em primeiro lugar, existe uma regulamentação do dom pelo Apóstolo Paulo. Deus não é Deus de confusão, logo, o dom é regulamentado, segundo ele escreve na sua carta aos Coríntios. Isto posto, devemos dizer o seguinte: A) Nem todos possuem este dom .Paulo diz: falam todos línguas? a resposta é óbvia, um não.Portanto, forçar a barra para que todos falem é loucura. B) Ele deve ser usado discretamentem pelo quem o possui, pois, edifica a si mesmo, não o outro, caso isso não ocorra, é desobediência ao madamento bíblico. C) O dom sempre foi pirateado, falsificado, portanto muitas línguas de hoje não tem nada de línguas é pura falsificação do genuíno.D) Nem sempre quem estar cheio do Espírito Santo , fala línguas, pois, Jesus nunca falou em línguas e João Batista também não , aliás, João batista foi cheio do Espírito ainda no ventre de sua mãe.E) Muitas vezes se fala em línguas estando na carnalidade, a igreja aos Coríntios é um exemplo disso.F)Existe uma supervalorização do dom que a bíblia não faz, só porque dar ibope para a vista dos incauto.
   Pense Nisso.
   Nada é válido sem amor.
   Prof. José Costa.

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